Se a sua empresa pretende avançar nas oportunidades de vendas online, é hora de conhecer alguns exemplos de e-commerce e escolher o que melhor se encaixa à sua realidade. Confira aqui os exemplos que separamos!
Em tempos em que a tecnologia tomou conta do mundo e, principalmente, em um momento pós-pandemia, ficou ainda mais do que provado que o e-commerce é essencial e vai muito além do que a venda online de produtos ou serviços.
Entretanto, não basta apenas ter um e-commerce se você não sabe classificar em qual modelo de negócio o seu se encaixa! E se essa é a sua maior dúvida, hoje nós vamos te explicar os 11 principais tipos de e-commerce no Brasil e suas características. Com certeza ao final deste artigo você vai conseguir identificar o seu! Está pronto? Então, tenha uma boa leitura!
B2C (Business to Consumer)
Você com certeza já deve ter ouvido falar, afinal este é o tipo de e-commerce mais popular! Isso porque neste modelo de negócio, a venda é destinada para o consumidor final. Além disso, é o caso por exemplo de lojas de sapatos, supermercados, salões de beleza, lojas de móveis ou outro negócio que tenha como o seu principal objetivo vender diretamente para o cliente.
Para quem é varejista e deseja ter uma loja virtual, esse tipo de e-commerce é o modelo bastante indicado. Ele facilita e aproxima as marcas daqueles consumidores que desejam realizar suas compras online e possuem uma relação de proximidade com determinadas marcas.
B2B (Business to Business)
Já neste modelo de comércio eletrônico seu foco final é outra empresa e não uma pessoa física (como o caso do B2C). Dessa forma, se enquadrando no setor de atacado, como por exemplo papelarias, revendas, entre outros.
O e-commerce B2B também é muito comum entre a indústria e é uma ótima ferramenta para potencializar as vendas através de pedidos online. Neste caso, contar com lojas físicas dificilmente é uma estratégia viável, e o e-commerce B2B é uma alternativa ao trabalho dos representantes, podendo ainda complementar o trabalho da equipe de vendas em campo. Pode se tornar um canal de grande impacto no resultado comercial, proporcionando mais autonomia ao lojista na hora de realizar seus pedidos.
C2B (Consumer to Business)
Este exemplo de e-commerce é mais utilizado por profissionais freelancers e autônomos que prestam ou vendem serviços para empresas. Neste modelo online o consumidor que oferece seus serviços a uma empresa. Ou seja: o C2B traz uma lógica de compra e venda diferente das lojas virtuais mais comuns, e pode ser uma solução viável para quem presta serviços e vive como freelancer.
Exemplos mais comuns desse tipo de plataforma são aqueles onde a empresa busca, por exemplo, consultorias, especialistas em comunicação, profissionais liberais que realizam reparos em geral.
Esta plataforma não é exatamente uma loja virtual, mas uma forma que podemos considerar como mobile commerce, onde através do smartphone, por exemplo, você pode consultar e contratar profissionais para diferentes tipos de serviços ou entrega de produtos.
C2C (Consumer to Consumer)
Neste modelo de negócio, a venda ocorre de um consumidor final para o outro. Ou seja, envolve apenas dois consumidores, sem intermediários. O intuito é efetuar a venda de forma direta por meio da plataforma de e-commerce.
C2A (Consumer to Administration)
Este é um exemplo menos comum do que os citados anteriormente, já que abrange transações eletrônicas comerciais realizadas entre o governo e o consumidor final. Um exemplo é a formação à distância em uma universidade ou então a entrega de declarações de impostos.
B2A (Business to Administration)
Diferentemente da opção C2A, onde o consumidor realiza uma transação com a Administração Pública, nesta opção são realizadas transações entre uma pessoa jurídica e o governo.
C2G (Citizen to Government)
Já neste exemplo, é o e-commerce que tem como relação o cidadão e os governos municipal, estadual ou federal, que normalmente ocorrem através dos portais eletrônicos oficiais.
D2C (Direct to Consumer)
Este modelo diz respeito à venda de produtos realizados por indústrias, importadoras ou distribuidores diretamente para o cliente final. Essa é uma ótima forma para fabricantes e marcas de bens de consumo entrarem de forma direta no mercado.
M-commerce
Já essa opção é diferente do e-commerce porque, nesta modalidade de m-commerce, as vendas são realizadas e concluídas por meio de aparelhos eletrônicos, como smartphones ou tablets. Exemplos disso são aplicativos próprios ou sites adaptados para celulares.
O m-commerce é uma das plataformas que mais cresce, visto que o número de pessoas conectadas a smartphones é cada vez maior. Para as empresas, ter uma loja virtual no modelo m-commerce significa facilitar a relação com o cliente, proporcionando uma experiência única.
S-commerce
Neste modelo, a empresa faz o uso das redes sociais, como Instagram e Facebook, para vender seu produto/serviço entre parceiras ou então apenas para o cliente. Com certeza essa é uma das práticas muito utilizadas atualmente.
T-commerce
No Brasil essa opção ainda é pouco explorada por suas limitações técnicas. Isso porque, o T-commerce une as funcionalidades da Smart TV e do sinal digital das emissoras ao e-commerce. Ou seja, o cliente realiza uma compra pelo seu aparelho durante um comercial.
Agora que você já conhece os 11 exemplos de e-commerce e suas principais características, pode apostar no melhor modelo para a sua empresa! Continue acompanhando nossos posts para saber mais sobre esse tema e sobre todas práticas de logística para fazer o seu negócio decolar.
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